Este fim de semana voltei à minha terra: Lisboa. Não que tivesse saudades mas fui à festa da Nossa Senhora da Consolata
no Cacém (linha de Sintra). Já é (uma doce) tradição a barraquinha das filhós! A minha família há muitos anos que faz e vende filhós para ajudar na campanha anual dos missionários da Consolata. Quer dizer, quem amassa e as tende é a mãe, eu e a minha irmã ajudamos a fritar e atendemos ao balcão. Este ano tivemos mais uma mãozinha: a minha sogra que passou os dias connosco. Enquanto pudermos vamos continuar com as famosas filhós da mãe pata.
Depois de ter entregue a encomenda para Torres Vedras estou de volta às encomendas: desta vez é mesmo para aqui, Ourém. Deixo o registo da mala que servirá de prenda para alguém que faz 21 anos. Penso que vai gostar (eu gostei). O trapilho tem duas tonalidades de roxo e trabalha-se muito bem. A mala é grande (tipo saca) tal como a alça, que é maior que o habitual para se usar atravessada, e tem uma trança aplicada.
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